A capital da Inglaterra está no topo da lista de destinos de muitos brasileiros que desejam viajar a turismo ou a trabalho. Mas como a libra é bastante valorizada em relação ao real, é preciso se planejar e pesquisar bastante para visitar Londres otimizando seus gastos.
Para ajudar nessa missão, criamos este post cheio de boas dicas para você economizar dinheiro em sua viagem. Acompanhe e aproveite muito!
Viajar para Londres na baixa temporada é uma excelente maneira de economizar. Os meses que devem ser evitados são de dezembro a fevereiro e julho a setembro. Nessa época acontecem as férias escolares, as festividades de verão e fim de ano.
Além dos preços subirem devido à alta procura, o viajante ainda perde muito mais tempo nas filas das atrações turísticas. Se o objetivo é aproveitar o frio londrino, uma boa opção é viajar em novembro.
Planejar uma viagem com antecedência é sinônimo de economia. Quem adota essa prática tem grandes chances de conseguir condições melhores.
A grande maioria das empresas que trabalham com viagens, como companhias aéreas, aluguel de carros e redes hoteleiras, utiliza o princípio da tarifa flutuante — ou seja, quanto menor a procura, mais baixo será o preço.
Por isso, o viajante que reservar primeiro terá acesso a tarifas melhores. Além disso, é possível economizar em diversas atrações, que costumam vender os ingressos em lotes.
As cadeias de hotéis possuem tudo o que um viajante que quer economizar procura: conforto, ótima localização e bom preço. Como é uma rede, será possível encontrar um hotel na localização desejada, já que costumam ter vários espalhados pela cidade.
Na Inglaterra, as duas maiores cadeias de hotéis são a Premier Inn e a Travelodge. Há também as redes Ibis e Holiday Inn, que são bem conhecidas pelos brasileiros e costumam trabalhar com bons preços.
Londres conta com diversas atrações culturais gratuitas, então aproveite!
Diferente de outras cidades, por lá é possível visitar muitos museus sem gastar um centavo por isso. Dentro dessa lista estão os museus: Britânico, Marítimo, de Londres, de Ciências e de Guerra.
Além disso, a National Gallery, com obras de Van Gogh e Monet, e a National Portrait Gallery, que contempla a história de personalidades britânicas, também são atrações gratuitas.
Outras atrações que devem estar no roteiro e não custam nada são:
Caso o viajante não queira ficar apenas nas atrações gratuitas, existem algumas maneiras de pagar mais barato por aquelas que necessitam de entrada:
Promoção da National Rail com diversas atrações, onde comprando um ingresso se ganha outro. Para participar, é preciso ter um bilhete de trem emitido pela National Rail no dia da atração.
O London Pass é um cartão que oferece acesso ilimitado a inúmeras atrações. É possível carregar o cartão para 1, 2, 3 ou 6 dias.
Importante: diversas atrações famosas como Madame Tussauds, London Eye, Aquário, Catedral de St. Paul e os Estúdios de Harry Potter não são contemplados pelo passe.
Para se locomover de metro, trem e ônibus a melhor opção é carregar um Oyster Card. Com ele, você pode se deslocar quantas vezes quiser durante o dia pagando apenas uma tarifa fixa.
Outra opção é comprar o passe das bicicletas disponíveis em inúmeras estações pela cidade. Com apenas 2 euros por dia, o viajante pode utilizar a bicicleta quantas vezes quiser, desde que cada viagem não ultrapasse 30 minutos.
Visitar Londres e controlar os gastos é possível! Basta ter um bom planejamento, pesquisar muito e colocar as nossas dicas em prática. Para ajudar, consulte a Gemma Viagens e aproveite ao máximo o passeio.
Agora que você já sabe como visitar Londres otimizando seus gastos, siga nossas páginas no Facebook e no LinkedIn para descobrir muito mais!